Welcome Me!

Olá pessoas!

Essa é a primeira vez que faço contato com vocês. E espero que gostem dos meus textos.
Na verdade, não sei ainda qual linha vou seguir aqui nesse blog na qual fui convidada a escrever.
Normalmente sou muito impulsiva e prefiro escrever por sátiras e contos. Tenho um lado crônico meio despudorado às vezes.
Gosto de falar de sexo, relacionamento e não me permito censura.
Mas isso não significa que posso fazer tudo aqui. Aliás, preciso que me coloquem limites. Hein Owner?
Eu sou um tanto chegada à poemas. De Shakespeare a Fernando Pessoa, a Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade e até Pablo Neruda. Não dispenso Vinicius de Moraes, mas nem de longe é meu preferido. Amo Chico Buarque. E prefiro seus textos à sua música.
Segundo meu signo, que é de sol, dizem que tenho a personalidade centralizadora e magnética. Costumo ser colérica e chamo a atenção dos que me rodeiam. Já fui controladora, hoje prefiro que me controlem. Ou apenas que acreditem que me controlam.
Sou uma pessoa de fé. Devota de Nossa Sra Aparecida. E pratico a Lei da Atração. Vaga em Ipanema em pleno domingo de sol é comigo mesma. Tem sempre uma à minha espera. Sem erro.
Amo demais e meu medo é de não amar, jamais de não ser correspondida. Tenho orgulho. Morro de dor um dia inteiro e me renovo no segundo dia, mesmo que transbordando de tristeza, eu não vou mostrar isso pros outros.
Sou mais forte que imagino, constato a cada dia. Mas sou mais fraca quando se trata das pessoas que amo.
Espero que tudo que eu escreva aqui, seja lido por mais de dois leitores (eu e a owner) e que acrescente algo, mesmo que uma risada.
Espero que vocês identifiquem quando são textos meus, só de ler as primeiras linhas. Assim como já devem saber quando é texto da Jackie. Isso é reconhecimento, e eu gosto disso. Mas assinarei a todos. Afinal, sou alguém e não o alterego da owner. Garanto a vocês!!
Bem, que eu seja bem-vinda. Obrigada, querida amiga, pelo convite!
Finalizo esta postagem dando alguma pista da minha personalidade, num pequeno trecho de Hamlet, de Shakespeare.

"Pois vê só quão pouca consideração tens por mim: estás querendo tocar-me, como instrumento, conhecer os meus registros, do mais alto ao mais baixo. Há muita música boa; aqui dentro, e mesmo assim não sabes como tirá-la deste pequeno órgão. Estás pensando, por Deus, que eu seja mais fácil de ser manuseado que um pífaro? Podes dedilhar-me á vontade, não tirarás nota alguma de mim!" - Hamlet, lll ato, cena 2